Análise – Edição Especial de Final do Ano

ADEUS ANO VELHO!
FELIZ ANO NOVO?
ESPERAMOS QUE SIM, MAS HÁ NUVENS CINZENTAS NO HORIZONTE!

O ano de 2013 enseja que se mantenha o otimismo como postura, mas a absoluta sensatez como conduta, para que o país e sua sociedade não sofram revés com a exacerbação do otimismo, mais baseado no anseio do que nos fundamentos prospectivamente existentes que indicam que é preciso cautela.

As palavras chaves do desafio posto para o país retomar ritmo e crescimento são INVESTIMENTOS e CONQUISTA DE COMPETITIVIDADE, mas será necessário que o governo melhore muito a coordenação da economia, mais diálogo e negociação na busca dos interesses comuns do país e menos imposições conflituosas na busca desenfreada dos objetivos, com disputas e atritos. A democracia enseja que seja assim, ao governo interessa a viabilização dos seus planos de desenvolvimento e, neste contexto o empresariado participará se não for esquecido que trabalha focando lucro, representado por margem adequada de remuneração ao seu capital.

ADEUS ANO VELHO!
FELIZ ANO NOVO?
ESPERAMOS QUE SIM, MAS HÁ NUVENS CINZENTAS NO HORIZONTE!

O ano de 2013 enseja que se mantenha o otimismo como postura, mas a absoluta sensatez como conduta, para que o país e sua sociedade não sofram revés com a exacerbação do otimismo, mais baseado no anseio do que nos fundamentos prospectivamente existentes que indicam que é preciso cautela.

As palavras chaves do desafio posto para o país retomar ritmo e crescimento são INVESTIMENTOS e CONQUISTA DE COMPETITIVIDADE, mas será necessário que o governo melhore muito a coordenação da economia, mais diálogo e negociação na busca dos interesses comuns do país e menos imposições conflituosas na busca desenfreada dos objetivos, com disputas e atritos. A democracia enseja que seja assim, ao governo interessa a viabilização dos seus planos de desenvolvimento e, neste contexto o empresariado participará se não for esquecido que trabalha focando lucro, representado por margem adequada de remuneração ao seu capital.

O governo precisa demonstrar ao setor privado disposição em coordenar a retomada dos investimentos, mitigando conflitos e priorizando as convergências, sentando-se a mesa para negociação ampla com os setores produtivos e não determinando, por vezes a distancia, o que devem fazer.

O confronto inibe avanços e provoca a retração dos investimentos pelas incertezas. Afinal, resulta em mais transpiração do que ação efetiva.

O baixo crescimento da atividade econômica retratado pelo pífio PIB 2012 em torno de 1% retrata a quebra do ímpeto de investimentos do setor privado, em especial da indústria, que foi quase destruída com a política cambial pró-controle da inflação praticada ao longo dos últimos anos, deixando evidente, também, que o modelo de expansão do consumo com estímulo ao crédito tem fortes limitações e pode até provocar endividamento excessivo da sociedade, como já há sinais, e forte inadimplência, na ponta, acabando em riscos efetivos de bolhas.

Por outro lado, ocorre a inexistência de adequados incentivos ao crescimento da oferta de forma macro, com desonerações em linha e não pontuais para este ou aquele setor, sempre mais fortes na pressão lobista.

O desemprego baixo e a massa salarial em alta mascaram a propagação mais contundente de que a nossa economia está “doente” e poderá tornar crônica a sua vocação de baixo crescimento, se não ocorrer um alinhamento de aprimoramento de formas e métodos da coordenação governamental da economia.

O governo tem procurado agir em reação, mas precisa refinar a forma de coordenar a gestão da economia, envolvendo o todo do setor privado no debate antes de definir regras, fazendo com que todos compartilhem das definições previamente, para validá-las e sejam corresponsáveis pelo sucesso ou insucesso, para depois não ocorrer, como ocorreu de forma subliminar, sugestão para que o IBGE “troque o termômetro para medir a febre ao revelar o estado “doentio da economia””.
 
Nossa economia não voltará a ganhar ritmo sem focar o aumento de produtividade e os níveis de investimentos. No Brasil os investimentos estão em torno de 19% do PIB, enquanto que no Peru atinge 30% e no Chile e Colômbia algo como 27%.

Ademais, há impostos elevadíssimos; burocracia insanável; infraestrutura carente e fragilizada e legislação trabalhista totalmente ultrapassada e contrária aos interesses do país. Precisamos nos remoçar, somos antiquados num ambiente que precisamos avançar para sermos uma economia moderna e sedutora aos investidores.
 
O país tem alto déficit em infraestrutura de saneamento publico e educação, ainda não precisa de 800 aeroportos, com muito menos não consegue cumprir horários a despeito dos elevados preços das tarifas, mas precisa de estradas e ferrovias; precisa melhorar a qualidade de vida real dos brasileiros carentes a partir da disponibilização de serviços que protejam a saúde e não somente com a bolsa família e, de forma rápida e fundamental, focar a qualificação do nível da nossa educação, incentivando formações técnicas imprescindíveis, contrariamente à expansão de faculdades e universidades de baixa qualidade.

Temos que reconhecer que os ensinamentos de Lord Keynes têm efeitos transitórios, resolvendo por um período para estimular a demanda, mas não suficiente para determinar o crescimento sustentável da oferta. Conseguimos o crescimento em que há muitos ruídos e curto alcance, costumeiramente denominado como o “vôo de galinha” ou na melhor, ficamos “no salto do tigre”, que recua muito para buscar saltar à frente posteriormente, mas por vezes já tendo que superar uma distância muito grande de difícil alcance.

O Brasil precisa ter planejamento de longo prazo, promover estímulos à economia com visão macro e não em medidas pontuais focando, emergencialmente, este ou aquele setor, por vezes detentores de ações lobistas mais incisivas.

Precisa pensar nas pequenas e médias empresas, grandes geradoras de emprego e renda, nem sempre aquinhoadas com benesses e convivendo sempre com dificuldades de acesso ao crédito mais barato, mesmo nas linhas do BNDES que ao serem repassadas pelo sistema financeiro acabam agregando inúmeras exigências que, direta ou indiretamente, dificultam e encarecem as operações que poderiam ser estimulantes aos seus crescimentos.
 
O mau uso do preço da moeda americana “administrado para o bem da inflação”, ao longo dos últimos anos, principalmente do governo antecedente, provocou enorme desgaste da indústria nacional, promovendo a “desindustrialização”, seja pela substituição absoluta do produto nacional pelo produto estrangeiro, seja pelo aumento de participação do produto importado como valor agregado nos produtos ditos nacionais.

Agora, no 2º semestre de 2012, o BC e o MF, sob pressão da Presidenta Dilma, ante o crescimento raquítico da atividade industrial, decidiram “administrar o câmbio para o bem da indústria”, mas é preciso mais do que isto, é preciso desonerações mais abrangentes, que, talvez, o governo não disponha de meios para implementação na forma adequada neste momento, o que sugere que gaste menos e poupe mais, para poder realizar uma política efetivamente contra cíclica como requerida nesta fase declinante da atividade.

Mas, ao que tudo indica, será retomada a “administração do câmbio para o bem da inflação”, pois o dólar com preço mais elevado sem resposta com investimentos e aumento de oferta por parte da indústria deságua pressão inflacionária. O BC sinalizou estar indo nesta direção, vamos ver até quanto, pois sabemos no que pode dar se houver exageros e esperamos que não seja um “replay” de filme já assistido, para muitos de horror. O mercado amadureceu muito desde então, não acreditamos que volte a praticar aqueles desatinos, e, nem mesmo que o BC adote postura análoga do BC do passado, parecendo que o discurso foi mais forte do que a ação, o que pretende é conter uma alta maior precipitada e que possa comprometer o controle da inflação. Os “espaços” para irresponsabilidades também estão sobejamente menores hoje no mercado de derivativos.

A queda na taxa de juro SELIC foi expressiva e contributiva à atividade econômica, fez com que o país deixasse de ser o “oásis” do ganho fácil mundial para o capital estrangeiro especulativo, para o que contribuiu também a “fechada” normativa que o BC e MF deram no especulado mercado de derivativos, que inibiu “arbitragens” câmbio versus juro, o que justifica os resmungos constantes e críticos de alguns setores ganhadores contumazes no nosso mercado, que justificou plenamente a declaração da Presidenta Dilma de que os tempos de “almoço de graça” acabaram no Brasil.

A combinação das normas restritivas, queda do juro e, mais recentemente, administração do câmbio que ao determinar o preço neutraliza a sua adequação ao comportamento da moeda americana no mercado internacional, equalizando a manutenção da nossa competitividade com os produtos americanos; e, baixo crescimento da nossa economia “quebrou” a atratividade do Brasil para os investidores em ações e/ou renda fixa, e ainda não atingiu os IED´S, mas se o quadro não mudar poderá vir a afetar, também, este fluxo.

O “real” perdeu parte do encanto, deixando evidente que era procurada como moeda para especulação, mas não como reserva de valor.

O Banco Central do Brasil, ao qual se atribuiu inúmeras vezes ter posto fim no tripé da política econômica, acertou em boa parte de sua visão prospectiva, mais do que os analistas do mercado financeiro, mas o crescimento será fraquíssimo e a inflação perdurou ainda alta. Contudo, logrou quebrar o paradigma de que o país não poderia ter uma taxa de juro baixa sem pressionar a inflação, e mostrou que há outras estratégias que não seja unicamente aumentar o juro para agir sobre a inflação.

Agora precisa buscar criatividade com medidas prudenciais que evite envolver o câmbio de forma muito severa no controle inflacionário.

Mas é preciso observá-lo melhor na gestão do câmbio a partir deste final do ano, pois pode estar sendo acuado pelas pressões inflacionárias e mudando a linha de atuação.

A geração de emprego resiste mesmo num ambiente de baixo crescimento, mas é notório que, parte deste cenário vem sendo sustentado pela retenção de mão de obra qualificada pelos setores da economia, visto ser mais caro demitir do que manter pessoal qualificado escasso para utilizar com eventual aquecimento da economia. Este é um risco presente, se a economia não indicar dinamismo e crescimento em 2013, poderá provocar demissões.

Sinais de demissões são sempre temerários por impactar diretamente e de forma negativa na propensão ao consumo, e, no caso do Brasil coloca presente o risco adicional de crescimento da inadimplência.

Precisamos ser sensatos e admitir que o fluxo de recursos externos tenda a ser menos intenso para o Brasil, visto que a crise internacional não emite sinais de recuperação e muito menos sustentável, tendo até presente o risco de piora de alguns cenários.

Uma coordenação mais efetiva do governo na linha de afinar convergências com diálogo construtivo poderá eliminar as incertezas que existem por parte dos investidores estrangeiros, dando ritmo aos IED´s, compensando a nossa balança comercial que ainda deverá encontrar desafios internos e externos para ganhar desempenho de exuberância, principalmente porque não se espera recuperação dos preços das “commodities” e o nosso mercado acionário está ciente de que perdeu atratividade por falta de opções e está sendo repensado pelos agentes e dirigentes. A queda do juro conspira contra, em termos relativos, o fluxo de recursos direcionados ao Brasil para renda fixa.

Contudo, há saídas se houver melhor coordenação da economia. Entendemos muito oportuna a menção de partes do recente artigo do conceituado economista Paulo Guedes, PhD pela Universidade de Chicago, publicado em sua coluna “Opinião” na Revista Época, e que expressa linha de pensamento, com a qual concordamos plenamente:

“Têm sido infelizes as macro intervenções setoriais anunciadas pelo governo. A mudança do sistema de concessões para o regime de partilha, na exploração de petróleo, acabou retardando o ritmo de investimentos no setor. Afundaram os preços das ações da Petrobrás. Desabaram também os preços das ações da Vale do Rio Doce, quando o governo decidiu interferir na direção da empresa e em sua política de investimentos. O uso dos bancos oficiais para derrubar os juros e comprimir margens de lucro do setor derrubou em sequência os preços das ações das instituições financeiras. O anúncio de mudança do marco regulatório do setor elétrico fez desabar também aí os preços das ações.

Claro que tudo isto deprime o ímpeto dos investimentos na economia. Se os preços dos ativos existentes são derrubados por intervenções aumentam os riscos e ameaçam os retornos futuros, desaparecem os incentivos à ampliação da capacidade produtiva nacional. Justamente quando estes ativos disparam em preços – excedendo o custo de produção de novas fábricas, equipamentos e instalações industriais – surgem os incentivos à ampliação da capacidade produtiva por meio de novos investimentos.

Macro ambiente favorável aos negócios, clima propício aos investimentos, expressiva valorização dos ativos existentes e expectativas de baixo risco e bons retornos futuros são indicadores visíveis ao longo da trilha de crescimento sustentável. Essa não é definitivamente a configuração macroeconômica que observamos.

Há recursos de sobra no mundo, em busca de boas oportunidades de investimentos. Há também a realocação de recursos internos, que reagem à queda dos juros. Eles saem das aplicações em títulos de renda fixa, em busca de maior rentabilidade dos ativos de risco. São circunstâncias extraordinárias para criar ondas colossais de novos investimentos. Áreas críticas, como educação, logística e infra-estrutura, podem receber essas novas ondas de recursos, aumentando a produtividade do trabalhador brasileiro e a competitividade das empresas. ……Somos por bom período a nova fronteira do crescimento econômico mundial. Mas não estamos sabendo aproveitar essa oportunidade. Uma boa dose de inteligência de negócios em nossos marcos regulatórios pode fazer toda a diferença para destravar os investimentos e acelerar o crescimento.”

Lançando um olhar para o exterior, pouca coisa alentadora é perceptível a ponto de gerar e fomentar otimismos.

Os Estados Unidos estão focando de forma prioritária a redução do desemprego, e inovou com esta atitude publicamente declarada, e tem o desafio de superar o impasse do “abismo fiscal” que enfrenta obstáculos no Congresso. Decidiu o FED anunciar sua conduta, até dar certo o alcance de seu objetivo maior, em relação ao juro e em relação ao plano de recompra de bônus.

A inflação esta acomodada, mas a zona de conforto vai até 2,5%. Nada sugere solução rápida para 2013.

A Europa ainda não achou o caminho de saída da crise em que se vê envolvida, portanto, continuará havendo socorros emergenciais para evitar o caos pontual aqui ou ali, havendo, contudo, avanços para o controle unificado dos bancos, mas o impasse maior é a definição do realinhamento do acordo que criou a euro zona e subordinar o controle fiscal a um único órgão.

Tudo deve se arrastar ao longo de 2013.

Os BRICS perderam dinamismo, e o seu representante maior, a China, deu mostras claras da sua dependência para crescimento do seu desempenho exportador num mundo em crise, em especial para os Estados Unidos e Europa, pois sozinha não tem dinamismo para manter o ritmo. O novo governo buscará mudar o modelo de expansão estimulando o mercado interno, hoje atrelado preponderantemente a exportação e enfrenta o problema da urbanização da sua população. Nada sugere que terá 2013 melhor que 2012.

O Brasil, que faz parte dos Bric´s, no nosso entender reúne maiores oportunidades com as demandas oriundas da necessidade de modernizar sua infraestrutura, mas as licitações não podem esquecer que ao empresário investidor o foco é a remuneração do seu capital, e sem regras que deixem evidente isto, acaba por arrefecer a propensão a investir no Brasil.

Não podemos esperar generosidades dos recursos alheios dos investidores, nesta linha não avançaremos para o objetivo.

O otimismo tem sugerido que poderemos crescer com PIB de 4%, a nossa sensatez indica que       algo como 2,5% é factível e que 3% serão bastante satisfatórios.
 
O preço do dólar tende a subir, até por razões de fluxo do próprio mercado, salvo se alinharmos bem os entraves aos IED´s focando a nossa infraestrutura, mas pelo quadro atual está com sua capacidade de alta diretamente relacionada com a convergência da inflação ao centro da meta como quer o BC. Este movimento pendular poderá ocorrer desconforme o que poderá provocar volatilidade, que é mal para os setores produtivos internos que precisam planejar seus negócios e margens e para definir investimentos. Entendemos que precisará de um pouco de ousadia do BC/MF para que não se crie um ambiente de indefinição, inibidor ao desenvolvimento.

À bem do ordenamento necessário nesta fase, o mercado de derivativos deveria permanecer comprometido em sua mobilidade, pois o que menos o Brasil precisa agora é movimento especulativo. Mas há sempre o risco do BC liberar alguns pontos para obter contribuição em apreciar o real, e isto não pode ser descartado, afinal já sinalizou que mudou de foco na administração do preço da moeda americana, contrariando as manifestações da Presidente Dilma expostas em entrevista dia 19 de novembro, ao jornal Valor.

Ainda resta a alternativa do BC alterar prazos de permanência de saldos de exportações recebidas pelos exportadores, reduzindo-os ou tornando obrigatório o ingresso imediato dos valores recebidos. A posição de novembro do BC indica que temos estocado no exterior algo em torno de US$ 15,1 Bi em exportações e em posição em aberto de US$ 8,5 Bi em importações a pagar, o que representa uma reserva de fluxo líquido positivo de US$ 6,6 Bi.

Poderemos chegar a taxa do dólar em R$ 2,30 ao final do ano de 2013?
 
Acreditamos que sim, o cenário prospectivo atual não desautoriza este preço, com a manutenção da SELIC em 7,25%, bastante baixa em termos reais considerando uma inflação de 5,5% a.a., algo em torno de 1,66% a.a., e com a inflação sob controle para suportar eventuais pressões.

Temos optado sempre pela sensatez, o que nos permitiu projetar em 20 de dezembro de 2011, com fundamentos abordando o cenário internacional e sua crise afetando os blocos econômicos, que o preço do dólar fecharia o ano em R$ 2,10 em 2012, ainda quando muitos projetavam R$ 1,75.  Desta forma, acreditamos estar mais perto da realidade, por vezes ignorada pelo excesso de otimismo, fazendo os desapontamentos serem maiores.

Nunca vimos “guerra cambial” como posto pelo governo e nem “tsunamis”, procuramos avaliar o quadro a partir das nossas culpas, nossas fragilidades – juros elevadíssimos e mercado de derivativos extremamente atraentes para especulação com o real com ganho certo – e não exportá-las como fuga à responsabilidade, sendo que o direcionamento dos recursos para o país, numa certa época, decorreu das nossas imperfeições e não de intenção determinada dos autores dos planos de desenvolvimento de suas economias.  Com determinação obstinada da Presidenta Dilma em proporcionar ao país juros decentes e compatíveis com um país “investment grade”, foram corrigidas nossas culpas e a forte atratividade destes capitais pelo Brasil perdeu intensidade, embora os planos de incentivo continuem sendo adotados e incrementados pelas economias desenvolvidas envolvidas na crise.

Se o governo repensar a forma e procurar mais habilmente o diálogo, otimizando as diretrizes da coordenação da economia, buscando comprometer-se e comprometer os setores produtivos de forma abrangente com os planos de desenvolvimento debatidos, ouvindo e fazendo-se ouvir previamente, poderemos ter um 2013 melhor do que 2012, deixando de ser tão somente um anseio e tornando-se realidade.

Por vezes, é muito mais uma questão de mudança de atitude, uma pequena coisa que faz grande diferença, para que ocorra a distensão e recuperemos oportunidades ainda não bem aproveitadas, pois todos desejam a prosperidade!

 


Sidnei Moura Nehme
Economista e Diretor Executivo da NGO

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