“Não fosse por razões pontuais externas que valorizaram o dólar no mercado global, no Brasil teria assumido viés de baixa. Esta possibilidade deve ser mantida no radar pois é efetiva. País não tem risco de crise cambial, mas sim perspectivas ruins para a economia, então foco não deve ser o dólar e sim a Bovespa.” |
O dólar tentou corrigir parte da alta acumulada nos seis pregões anteriores, mas, depois de ir à mínima de R$ 4,0409 reais, voltou a ganhar tração até fechar em R$ 4,1203, valorização de 1,45%. A alta reflete a postura dos investidores reforçando posições defensivas diante do quadro externo de maior aversão ao risco e temores com o cenário eleitoral doméstico.
Desde que foi lançado o Plano Real, em 1994, o valor nominal de fechamento do dólar só foi maior do que o desta quinta-feira em duas ocasiões. No dia 21 de janeiro de 2016, a moeda fechou o dia cotada a R$ 4,1705, maior cotação desde o Plano Real…
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Fonte: Estadão
Publicado: 23 de agosto 2018